O Governo Federal , em recente comunicado, ressaltou as potenciais consequências para beneficiários do Programa Bolsa Família que não se alinham às diretrizes atualizadas em março de 2023, com ênfase especial à imunização infantil.
Até o momento, 55,57% das crianças, pertencentes às famílias que integram o programa, têm seu estado de vacinação e condições nutricionais monitoradas. Isso deixa 44,43% dessa faixa etária sem o devido acompanhamento.
Implicações:
Para as famílias que negligenciaram requisitos como frequência escolar e atendimento médico básico, haverá notificações em seus registros bancários. Esta medida destaca a relevância do o a serviços de saúde e educação. Beneficiários previamente notificados em julho podem enfrentar uma suspensão temporária do auxílio por 30 dias.
Aqueles que acreditam ter sofrido cortes injustificados no programa podem recorrer à coordenação municipal, apresentando razões e justificativas.
Dentro dos números atuais, 325.565 advertências foram emitidas e 176.068 benefícios temporariamente suspensos.
Dos menores monitorados, quase 98% estão de acordo com as normas de saúde, mostrando um acréscimo de 645.492 crianças assistidas comparado ao último levantamento de 2022.
No início de 2023, a taxa de supervisão cresceu 1,12%, atingindo 55,57%, ainda que este número seja modesto. O atual panorama destaca o desafio de integrar 44,43% das crianças que ainda não são rastreadas pelo sistema de Saúde.
É vital salientar que a pandemia dificultou o o a serviços médicos, influenciando a percepção pública sobre vacinas e reduzindo o número de check-ups.
Antevendo isto, o governo planeja revisões mais rigorosas na saúde e vacinação, o que pode resultar em mais suspensões do benefício.
A manutenção de informações atualizadas junto ao CRAS e às prefeituras é crucial para garantir a continuidade no Bolsa Família.