Auxílio Brasil 2022: ampliação pode ocorrer até o final de 2022

O Auxílio Brasil é o programa social que, desde o final do ano ado, se tornou uma das maiores novidades do atual Governo. O projeto já era conhecido há algum tempo, justamente pelos planos do presidente de substituir o Bolsa Família. Porém, foi um longo caminho que teve que ser percorrido até o seu efetivo lançamento, o que aconteceu no mês de novembro de 2021.

Auxílio Brasil 2022 – Número de beneficiários pode aumentar até o final do ano

Desde que o novo programa teve o seu lançamento confirmado pelo Governo e os seus primeiros pagamentos feitos pela Caixa Econômica Federal (CEF), a meta que havia sido anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) meses antes, que era de aumentar substancialmente o quantitativo de beneficiários em relação ao programa anterior, o Bolsa Família, vinha sendo aguardada com muita expectativa.

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Até que no mês de janeiro deste ano, o Governo Federal, por meio do Ministério da Cidadania, soltou o comunicado de que 3 milhões de novos beneficiários viriam a ser incluídos no programa. Embora essa já fosse uma meta divulgada pelo presidente, ainda que por meios informais, o anúncio surpreendeu justamente pela grande massa de beneficiários que foi aceita para entrar no programa de uma só vez.

Com isso, o número de famílias atendidas pelo programa Auxílio Brasil ou de 14,5 milhões para 17,5 milhões. Um aumento significativo e que possui a sua relevância também por outro motivo. De acordo com informações do Ministério da Cidadania, a fila de espera do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) foi zerada com esse movimento de inclusão de novas pessoas.

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A partir de então, o Governo conseguiu, já no terceiro ciclo de pagamentos do programa, cumprir com uma das metas mais ambiciosas do Auxílio Brasil. Porém, pode ser que o Planalto apresente outras novidades daqui em diante, especialmente no que diz respeito ao número de beneficiários. Nesse sentido, informações de bastidores dão conta de que há um esforço do governo para aprovar, pelo menos, mais 2,5 milhões de pessoas para entrar no programa, o que faria o total de beneficiários chegar ao número inédito de 20 milhões.