O Governo Federal está estudando estender o auxílio emergencial. O benefício foi criado pelo Governo Federal em abril de 2020 com o objetivo de proteger profissionais autônomos e pessoas de baixa renda no cenário de pandemia. Naquele momento de criação, o cenário previsto é que a pandemia seria mais rapidamente controlada, evitando que medidas emergenciais como lockdown tivessem que ser tomadas em algumas cidades brasileiras.
Infelizmente, isso não ocorreu como o esperado e medidas mais extremas foram tomadas. Muitas cidades de todo o país continuam com medidas de isolamento como forma de conter a disseminação desse vírus. Por ser um país de dimensões continentais, as realidades são diferentes em cada estado do Brasil.
Auxílio emergencial estendido: uma questão em análise
O prolongamento da crise causada pela pandemia fez com que o Governo batesse o martelo nessa decisão. A ideia é propor ao Congresso Nacional que cada pessoa com direito já adquirido de recebimento do auxílio possa receber mais R$600.
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Segundo se especula, a ideia seria de dividir o valor em duas parcelas de R$300 o que estenderia o auxílio emergencial por mais dois meses. A primeira ideia da equipe econômica seria de distribuir os R$600 em três parcelas de R$200. Mas ao que tudo indica, o presidente Jair Bolsonaro teria achado o valor da parcela muito baixo.
E esse entendimento o motivou a solicitar que a equipe adotasse a estratégia de dividir o valor em duas parcelas de R$300 para que o valor mensal pago fosse maior.
A extensão ainda é apenas uma proposta
A proposta de estender o pagamento adicionando mais duas parcelas de R$300 ainda é meramente uma ideia, que precisa ser encaminhada pela equipe econômica para o Congresso, onde a medida aria por votação.
Atualmente o impacto do auxílio que está sendo pago é de mais de R$150 bilhões nas contas do Governo. Apesar de um impacto tão alto, a medida é necessária para manter a dignidade de milhões de brasileiros que não podem trabalhar nesse momento delicado.
O pagamento de auxílio emergencial contribui para que essas pessoas possam sobreviver durante a pandemia com menor risco, contribuindo para que a comida chegue em suas mesas e todos possam se resguardar ao máximo da contaminação por Covid-19.
A preocupação com aqueles que recebem sem direito
O que ocorre é que muitos brasileiros omitem informações em seu cadastro visando receber o benefício sem ter qualquer necessidade. Essa é uma questão que ainda está sendo debatida pelos órgãos competentes, com o objetivo de que essas pessoas devolvam o dinheiro aos cofres públicos.
Atualmente o Tribunal de Contas da União (TCU) estima que 8 milhões de pessoas estão recebendo indevidamente. Em contrapartida, existem mais de 11 milhões de pedidos de benefício em análise.
Essa situação ocasiona frequentemente o pedido de jornalistas e veículos de mídia de que as pessoas só se cadastrem se realmente pertencem ao grupo que possuí direito ao benefício. Sendo essa uma forma de conscientizar as pessoas em relação a importância do auxílio, que deve ser oferecido aos profissionais que estão impossibilitados de se sustentarem por causa da pandemia. Esse recurso leva mais dignidade e melhores condições de vida para essas pessoas durante esse período tão delicado.
Medida deve ser anunciada nos próximos dias
Nos próximos dias deveremos ver nos grandes portais de notícias a decisão da equipe econômica, enviando para o Congresso Nacional a proposta de extensão de pagamento.
Caso seja aprovado no Congresso, todos os brasileiros que já estão com o direito de recebimento garantido precisarão apenas esperar o benefício cair em conta.
Sempre tendo o cuidado de evitar aglomerações em agências da Caixa Econômica Federal, uma vez que todas as informações necessárias estão disponíveis no app da Caixa criado para a distribuição desse benefício.
Evitar aglomerações em agências é fundamental para não se expor ao risco de contaminação pelo covid-19. Para sanar suas dúvidas em relação ao pagamento do benefício, você pode entrar em contato com a Caixa ligando para o 111.
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