O PIX, novo sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, estreia nesta segunda-feira (16), com mais de 30 milhões de pessoas cadastradas e mais de 71 milhões de chaves PIX registradas. A tecnologia desenvolvida pelo Banco Central já está disponível para clientes de 734 bancos, corretoras e instituições financeiras que operam no país.
Isso significa que, a partir de hoje, todos poderão fazer e receber pagamentos e transferências via Pix em qualquer horário do dia e qualquer dia da semana.
Alguns usuários do Pix, de diversas instituições, têm relatado em suas redes sociais algumas instabilidades no novo meio de pagamento, como dificuldades para realizar transferências e pagamentos e também para recebê-los.
Nestes primeiros dias de operação completa do Pix, pode ser normal que essas instabilidades aconteçam, afinal, as operações acabaram de ser liberadas para todos os clientes.
Segundo o Banco Central, essas instabilidades não vão prejudicar as operações do Pix e, de fato, podem acontecer nesses primeiros dias.
O que fazer em casos de instabilidade?
Entrar em contato com a instituição onde você está realizando um Pix ou onde você deveria receber um Pix é o primeiro o para entender como proceder nesta situação.
Como posso usar o Pix?
A partir desta segunda-feira, já é possível fazer e receber pagamentos e transferências pelo Pix, a qualquer momento e em qualquer dia da semana.
Com o Pix, é possível pagar informando apenas a chave do Pix, sem a necessidade de ar todos os dados pessoais e bancários.
Outra opção oferecida pelo Pix é pagar com a leitura de um QR Code – até mesmo em estabelecimentos físicos, por exemplo.
Não quero usar o Pix. O que posso fazer?
O Pix não foi criado para substituir os demais meios de pagamentos, como TED e DOC. Segundo o Banco Central, ele é uma alternativa a eles. Por isso, mesmo com o lançamento do Pix, ainda será possível realizar transferências por estes meios e fazer pagamentos por boletos, por exemplo.